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Pastéis de Lorvão

 


Doce conventual, à base de amêndoa e ovos.

Os pastéis do Lorvão têm origem no Mosteiro de Santa Maria do Lorvão (Lorvão> Penacova). Estes doces conventuais, eram tradicionalmente oferecidos pelas monjas aos visitantes e hospedes. Caracterizam-se pela sua textura doce e húmida, muito semelhante às queijadas e são confecionados à base de gemas de ovo e amêndoas.


INGREDIENTES: 

460 g de açúcar 

120 g de miolo de amêndoa 

3 dl de água 

12 gemas e 2 claras 

2 c. de sopa de farinha

raspa de 1 limão

1 c. de chá de manteiga 

Canela a gosto



PREPARAÇÃO: 

Leva-se o açúcar e a água ao lume a fazer ponto de espadana; retira-se do lume e junta-se-lhe a amêndoa ralada (passada pela máquina) e a farinha. Mexe-se sempre e leva-se ao lume a levantar fervura.

Retira-se do lume e deixa-se arrefecer, juntando-se depois as gemas e as claras batidas. Por fim junta-se o limão e a canela.

Mistura-se tudo e deita-se a massa em formas untadas e polvilhadas com farinha. Levam-se a cozer em forno moderado e polvilham-se com açúcar em pó.

Apresentam-se habitualmente em caixinhas de papel frisado.



NOTA: 

Açúcar no Ponto Espelho/ Ponto Espadana

Ponto de açúcar com 117 ºC de temperatura. É o ponto ideal para preparar baba de camelo ou para cristalizar fruta. 

Preparação: Levar o açúcar ao lume, juntamente com a água, deixando ferver até atingir a temperatura de 117º C. Deixar escorrer a calda de uma colher de pau, se cair como lâminas como espadas (espadanas) ou fitas largas, a calda está em ponto espadana. (Temperatura 117º C.)


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